
Elas falam baixinho, tricontam sua malha de inverno ou ou biquinhos nos panos de copa, vão fazer unhas no salão, vão pra piscina do clube, um biribinha a tarde, alguma peruas, outras patricinhas, alguns gayzinhos na turma do gargarejo, tem também as senhorinhas com seus cabelinhos branco-azulados, mas de nada adianta que o veneno escorre, respinga em gotículas bem ou mal articuladas, mas há sempre ao fundo o soar dos chocalhos a trinar.
Jararaca e Cascavel é um exemplo clássico daquilo que o desamor faz dentro de uma pessoa. Carentes? Não! Carente se dá demais, confia demais, mas o caso é de amor de menos ou então amor de má qualidade (envenenado). Filha de Ninja, ninjinha o é. Esse negócio de veneno em gôtas pega, que nem gripe, é dentro do ninho que começa a se aprender a olhar o mundo com olhos maledicentes, ouvidos apurados para qualquer novidade, principalmente aquelas desgracentas, aí as línguas ferinas se assanham e salivam abundantemente.
E eu ainda tenho que engolir que é minha "amiga", da onça , né? Me lembro bem de uma fase "nuvem negra dos Adams" e fragilizada, morrendo de medo, acabara de saber que estava com uma doença auto-imune, e fui ao encontro da beladade Cascavel, e uando ela me viu, desde os seus de 1,50m de altura:
_ Querida, (aquele tom nojento de superioridade) você está DOENTE! Pra não dizer fudida, ela me ama, né?
Cara, mo me doeu, num era a doença, era a felicidade com que ela atestava isso.Noutra vez ela, recém-separada de seu bonzinho marido, isso pra mim é marido que você casa com o que ele te paga, recebeu a ex-cunhada e que esta lhe contara uma coisa.
Pensei eu...lá vem merda...
_ Mas só te conto se você não for tirar satisfações, brigar, etc
Agora eu já sabia que era de mim que falavam.
_ Fala logo poeque já começou, vai até o fim, eu aguento!
_ É que fulana veio me contar que a mãe dela (minha ex-aluna) disse que você é uma piranha, como todo homem que aparece na sua frente e ainda deu encima do meu primo que foi seu advogado!
Caralho! Choquei, fiquei rosa chiclete e nadando na bosta da vítima dos impotentes e hipócritas. Mas só mais tarde a ficha caiu, junto com o rabo delae eu pude constatar o que rolava off no coração doente de alguém que vem quase exultante te dar dessas notícias, e pior, o prazer-veneno que alimenta esse tipo de criatura.
É foda cara, se eles te vêm bem, observam algum progrsso, ele ficam mal, pois colocam tanto valor no que a gente faz e eles se olham no espelho da madrasta megera da Branca de Neve, e nem o espelho resiste e quebra, 7 anos de azar, é pouco! Hahahahahahahahahahah.
Pra você ver como pe de família, Jararaca mãe chega da rua e vem com uma novidade:
Sabem quela fulana que estava com nodo na tireóide? Chegou o esultado!
Os olhos se arregalam, brilham e ela da o veredito final:
_ É nódulo malígno! E sorri como se tivesse dando a melhor notícia do ano.
Gente assim existe aos montes, mas elas gostam daqueles que de alguma forma são fudidos, os coitados, elas ajudam, apoiam, estendem a mõ, assim se fazem de faada-madrinhas e se sentem o máximo. Elas se alimentam da fraqueza alheia, pois só assim elas se sentem capazes de algo, vendo os outros decapitados aos seus pés, porqque a Inquisisção foi fichinha pra elas. A língua venenosa é a foice daqueles que morrem de inveja, se lamentam de nunca conseguir vencer, também eles pouco se esforçam, não se constroem, se vestem de roupas que nem sabem trajar. São um fiasco ambulante, mas querem dar uma de espertos e tirar vantagem do que de bom os outros tem. São sangue-sugas, vivem à margem de sua incompetência e de sua total consciência de lesmas. Vendem sua alma por muito pouco, comercializam seu corpo em troca de conforto e continuam sendo répteis, se arrastando entre troncos de árvores, se camuflando para poderem dar o bote em algum desavisado inocente sangue-bom.Enquanto eu era a "Geni" apedrezada, Cascavel é uma cobrinha safada e infiel ao maridão bonzinho, que arrastava seu sari desde sempre pelo mercado e mantinha o ar cálido de uma santa cobrinha d'água. Isso pega, xôôô pra lá veneno!!!
Deve ser muito triste sobreviver se igualando por baixo. E a dor da vitória do outro? Elas aí sim, engolem seu próprio veneno, cultivaam seu poço de fel.
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