terça-feira, 9 de março de 2010

Ser Mulher

Eu não deixaria nunca de ser "mulher", adoro a magia feminina, esse arrojo interior que a faz parideira de um ser, como se mais fosse íntima daTerra-Mater, uma filha da terra, que deixa seus frutos a  cultiva a vida. Não tive  filhos, mas sou uma tia corujo, curto aquelas coisinhas pequenas, que  são presentes de Deus, já colhi algumas em meus braços no exercício profissional e nada mais fantástico do que participar de um parto. Amo ser fêmea, me abrir para receber meu homem, como se a me completar física e emocionalmente. Nada me dá mais prazer do que poder me reunir com a amiga e falar por horas sobre o mesmo tema, como também poder ouvi-la e trocarmos juntas impressões.
Choramos e rimos ao mesmo tempo, somos coquetes, dengosas, executivas, operárias, mães, amantes, esposas, filhas e nada maior do que a mulher mais importante na nossa vida, nossa Mãe. No mínimo por ela ter nos dado a vida e no máximo por ter sido amiga, cúmplice.
UM EX-MULHERENGO
O produtor musical, letrista, escritor e jornalista Nelson Motta é pai de três filhas, avô de duas netas (e um neto), único filho homem - tem duas irmãs - e está no quinto casamento. Foi um "mulherengo patológico" (palavras dele) até os 40. Hoje, aos 65 anos, desfruta da família, da companhia da atual mulher, Andréa Jordão, e da sabedoria acumulada sobre a espécie feminina.
Quais são as referências femininas mais fortes na sua vida?
Minha avó Elza, que era austríaca, e minha mãe Xixa, de 89 anos, como referências amorosas. Sempre fizeram me sentir muito amado. E minhas filhas, Joana, Esperança e Nina Morena, com quem aprendi mais do que ensinei, experimentei um amor incondicional, companheiro e cheio de alegria. Com minhas netas, Antonia e Marina, estou experimentado uma outra referência amorosa maravilhosa. Sempre vivi num mundo feminino. Meus únicos concorrentes são meu pai, de 89 anos, e meu neto Joaquim, de 13.
Do seu primeiro casamento ao último, o que mudou na forma de você se relacionar com elas?
Tudo. Não se pode comparar um moleque de 24 anos, que sai da casa dos pais para casar com uma mulher quatro anos mais velha, como foi meu primeiro casamento, com o que vivo hoje: avô, em busca de paz, amor e sossego.
 Quem se transformou: você ou as mulheres?
Posso ser meio louco, mas não sou burro. Então, aprendi bastante com meus erros, ciúmes, controles, desconfianças, paranoias, carências, traições... todo esse lixo. Acho que mereço a paz em que vivo hoje. Paz em movimento, é claro!
 É difícil conviver com uma mulher?
Muito. Sabe aquela história do Freud de "nunca se sabe o que quer uma mulher"? Pois é...
 Quais são as dificuldades? E as delícias?
O difícil é entender o que elas querem. E ter paciência para esperar e para ouvir. O pior é discutir a relação, quando elas gritam e choram. O melhor é a doçura, o amor de mãe e de filha, que é incondicional, um porto seguro. Mas conquistar, merecer e retribuir o amor de uma estranha também é maravilhoso, são encontros inesquecíveis, o momento do sim, do "eu também te amo", com beijo. E sexo, né? Quando é bom, é ótimo, não há nada melhor do que bom sexo com a mulher amada.
Você se considera machista?
Tenho três filhas, sempre fui um espião delas no mundo masculino, "traduzindo" o que os homens lhes diziam. Não acho o homem superior à mulher. Pelo contrário, em muitas atividades confio muito mais nas mulheres do que nos homens, como em investimentos, administração, pilotagem de aviões, educação, saúde, odontologia, e até na política, porque elas são menos corruptas. Por enquanto...
 E elas? O que pensam de você?
Elas gostam de mim (risos). Porque sabem que eu as adoro. Tenho fascínio absoluto por mulheres. Tenho prazer em servi-las. Quando quero.
 As mulheres de hoje são mais ou menos interessantes do que as de décadas anteriores?
Acho que mais. Há maiores chances de encontrar mulheres interessantes. Os conceitos de charme e beleza estão em constante transformação, há novos valores, já temos uma geração pós-feminista. Ter que aturar aquela primeira geração de feministas raivosas dos anos 60 não foi fácil.
 Tem alguma nostalgia em relação a elas?
Nenhuma. Sempre fiz tudo o que quis. Mas cada coisa na sua hora. Vivi na noite, fui dono de clubes, doidão, mulherengo patológico até os 40. Depois passei para o dia, virei escritor, saio pouco de casa, faço exercícios, trabalho muito, e me dedico à família. E tenho uma mulher maravilhosa, discreta, querida, companheira, e muito alegre e bonita... o que mais posso querer?
 O que você acha do silicone?
Não gosto. Quase sempre a forma é feia, artificial, aquela bola dura. E para pegar, mas pegar pegando, é uma sensação muito desagradável. Prefiro um mole e honesto.
 O que você prefere: uma mulher de 40 ou duas de 20?
Sempre preferi as de 40, mesmo quando tinha 20. Depois dos 40, tive uma fase de encanto pelas de 20, mas se tivesse que escolher entre as duas, preferiria duas de 40.
 Em qual fase a mulher é mais interessante?
Talvez ali pelos 36, 38 anos, quando ainda tem muita juventude e já tem bastante experiência.

Em que posição elas são mais desafiadoras: como filhas, mães, irmãs, esposas, ex-mulheres, amantes..?
Pô, ex-mulher abandonada é o pior. Olha só esses políticos e artistas e seus escândalos, sempre é a ex que detona. Os infernos não conhecem fúria maior do que a de uma mulher rejeitada, disse Shakespeare, que entendia do assunto.
 Em que você se compadece com as mulheres?
Hum... menstruação deve ser horrível, né? E gravidez e parto, então, nem pensar! Mas fazer a barba todo dia também não é uma delícia.
 E as inveja em algo?
Não, gosto das diferenças.

O MÉDICO DAS EMOÇÕES
Paulo Serafini vive de braços dados com a ciência - mas não só isso. Médico associado à Clínica Huntington, é também professor e pesquisador no Brasil e Estados Unidos. No exercício da profissão, busca fazer com que mulheres com problemas de infertilidade realizem o sonho de serem mães. É aí que tem contato privilegiado com a natureza humana - especialmente a feminina.
Pela sua vivência, qual o significado de ser mãe para a mulher ?
Apesar de toda a evolução, a maternidade ainda é uma "imposição social". Algumas mulheres convivem bem com isso. Mas, para outras, ser mãe é imprescindível. Creio que a maternidade é o modo inconsciente de uma mulher extravasar um amor único, que, se aprisionado, mata uma parte dela. Por isso, é tão doloroso para a mulher que almeja ser mãe, e sonha com isso, não conseguir realizar esse desejo. Ela não tem para onde direcionar esse amor. Por mais que tente, o vazio a acompanha.
 O que representa ajudá-las a realizar esse desejo?
É muito bom ser capaz de proporcionar uma felicidade dessa imensidão. Sentir no agradecimento dessas mulheres e desses casais o mesmo amor que têm guardado para a criança é uma sensação que não é passível de descrição.
 E quanto às que não conseguem engravidar?
É bem difícil para uma mulher admitir, apesar de todo esforço que se faça, que ela não será capaz de gerar uma vida. Creio que se sentem vazias, incompletas, revoltadas e se perguntando "por que eu?"
 Como se sente diante dos casos de impossibilidade de gravidez?
Sinto-me muito pior que elas. Por não vê-las felizes e com um sonho realizado. Por mais que eu tenha a certeza de ter feito tudo possível - dentro de minhas possibilidades e das possibilidades da ciência - para ajudá-las nessa realização, fica uma sensação de dever não cumprido. Um desejo de poder inventar, de ser capaz de alguma mágica que alivie a dor daquele momento.
 Há outras formas de a mulher exercer a maternidade que não seja gerando um filho?
Esse é o nosso grande alento em relação aos casos em que é impossível obter sucesso. O desafio é descobrir se, para a mulher que está ali, a maternidade significa carregar uma criança em seu ventre. Se esse for o caso, temos hoje disponíveis programas de ovodoação, espermodoação, embriodoação. Em casos mais graves, quando o problema da mulher é justamente o de não poder passar pela etapa de carregar o filho no ventre, conversamos sobre adoção, sobre ela dedicar esse amor tão guardado a uma criança que não veio dela, mas que muitas vezes precisa muito dele.
 Os homens levariam bem um processo de fertilização in vitro, estando no lugar das mulheres?
Não, com toda certeza. No aspecto físico, que significa passar por todas as etapas que a mulher enfrenta num tratamento de fertilização assistida, não! É muito trabalhoso, sofrido, regulado. Medicações, ultrassons, consultas frequentes... Cuidados e sensibilidades que são próprios da mulher. Mas muitos maridos passam também por frustrações e incertezas, principalmente quando a causa da infertilidade é masculina.
 Como acha que se sairia numa fertilização in vitro, no papel da mulher?
Como homem que sou, a parte física do processo seria muito penosa. Não sei como lidaria com a incerteza do resultado. Por maior tranquilidade que o profissional passe, sempre é informada a chance de insucesso. Creio que a expectativa seja a pior parte do processo para todos: mulher, marido e médico. Mas se eu estivesse no papel da mulher, estaria habilitado a passar por tudo.
Alguma vez já teve alguma pontinha de inveja das mulheres, por elas poderem gerar um filho?
Inveja, não. A palavra é admiração, pelo fato de a mulher ter o dom de gerar uma vida e trazer ao mundo um pequeno ser. É notável a sua dedicação à questão da maternidade, mesmo tendo de abdicar, muitas vezes, do trabalho, dos amigos e da própria vaidade, em função do bem estar daquele pequeno ser que está dentro dela.
 O que você acha mais admirável numa mulher?
Várias coisas. Mas já que estamos falando em maternidade e desejo de ser mãe, vou destacar exatamente isso. Admiro a capacidade feminina de administrar tantos papéis. Admiro a capacidade de ser doce e forte, boa e justa. Admiro as mulheres pela beleza, pela sensibilidade e pela força que são capazes de demonstrar em momentos em que as coisas estão desmoronando.
 O que você aprendeu com elas nesses anos de trabalho?
Aprendi a ser maleável e paciente, a ler os olhos, a conversar e a entendê-las. Aprendi, sobretudo, que a complicação aparente de uma mulher é simplesmente um sinal de que devemos parar e ouvi-las mais atentamente, observando cada palavra, cada expressão.
 Quais são as maiores armas femininas?
A determinação, a doçura, a sensibilidade de saber como agir e o que fazer em cada momento. Uma mulher é capaz de convencer qualquer um a fazer qualquer coisa usando apenas o olhar certo, o tom certo de voz.
 E as maiores fraquezas?
Ser emocional ao extremo. Isso faz a mulher deixar de atingir objetivos em momentos que ela necessita de força.
 É complicado lidar no dia a dia com tantos hormônios femininos alterados?
Depois de tantos anos nessa atividade, aprendi com as mulheres a ler e a entender seus momentos de fúria, de carinho, de decepção e de tantos outros sentimentos que elas não fazem a mínima questão de esconder - nem devem.
FOTÓGRAFO DO BELO
Mulher bonita é fichinha para o fotógrafo catalão J. R. Duran, acostumado a clicar beldades no seu dia a dia, quando vende sonhos e glamour em campanhas publicitárias, editoriais de moda e nas principais capas de revistas do País - inclusive a Playboy. Na sua opinião, porém, o conteúdo é o que mais importa. Diz que a melhor modelo é a que tem personalidade.
O que é uma mulher bonita?
Segundo Voltaire, a beleza é aquilo que mexe com nossos sentimentos e emoções. Assim, uma mulher bonita é aquela que mexe com os sentimentos e emoções de quem a observa. Só que a percepção difere de uma pessoa para outra. É claro que tem aquelas que tocam um maior número de pessoas. Mas não diria que essas são mais bonitas que outras, apenas que satisfazem um público maior.
 E o que é uma mulher que fotografa bem?
Não existem pessoas que não fotografam bem, mas sim fotógrafos que não sabem fotografar bem. A culpa é do fotógrafo. É claro que tem os padrões estéticos. Porém, mais importante do que o tipo físico é a personalidade.
 As lentes conseguem captar a personalidade de uma mulher?
Com certeza. Quando faço casting para uma campanha, além das requisições de faixa etária, tipo físico, etc., procuro pessoas com uma certa personalidade. A fotografia sem personalidade acaba sendo uma coisa vazia, opaca.

Como revelar uma personalidade por meio da foto?
Com o tempo, fui desenvolvendo essa capacidade e aprendendo a entender os limites de cada pessoa. Engraçado que, para mim, isso é muito fácil no estúdio, com uma câmera na mão. Mas sou péssimo para entender as mulheres fora do estúdio.
Por quê?
Porque homens e mulheres são diferentes. Mas acabei descobrindo que a melhor forma de fotografar as mulheres é deixar elas fazerem o que querem. E isso vale para fora do estúdio também. Não tem aquele livro Homens São de Marte, Mulheres São de Vênus? Então, é só aceitarmos as convenções desse outro planeta. Adotando essa regra de diplomacia, tudo funciona melhor.
 O que determina as mudanças dos padrões de beleza femininos?
Não tenho ideia. Sei que tudo gira em torno da indústria da moda e há vários truques nisso. Uma hora o comprimento das saias sobe; outra hora, desce. É um movimento de pêndulo, influenciado pelo cansaço natural das pessoas. Todos querem novidades. Em termos de fotografia, há uma série de proporções. A profissão de modelo tem que seguir um certo padrão ergométrico, assim como em outras profissões - o jóquei precisa ter uma determinada altura e peso para se acomodar bem no cavalo, o piloto de Fórmula 1, idem. Existem protótipos de roupas que são feitos para um certo manequim, que segue determinado ideal. A beleza é um ideal. Mas não significa que as pessoas devam copiar.
 Você acha que o padrão da magreza vai predominar por muito tempo?
Não existe isso.
 Como não? A grande maioria das mulheres hoje deseja ser magra.
Aí volto ao começo: eu não entendo as mulheres. Por que elas querem ser magras? Desejam ficar mais ágeis? Querem montar a cavalo? (risos)

A propósito, o que é uma mulher sensual?
Antes de mais nada, é uma mulher segura de si. E o que a faz assim? É ficar à vontade com seu corpo e sua maneira de ser. Isso vai construindo uma personalidade.
 E o que é uma mulher vulgar?
A vulgaridade não se ensina, mas todo mundo reconhece. Acho que é vulgar o que ultrapassa os limites do bom gosto. Mas uma mulher considerada vulgar pode ter um cara ao seu lado que a acha o máximo. Detesto colocar padrões.
 As mulheres hoje têm menos restrições para exibir o corpo?
Todo mundo tem, não só as mulheres. É só ir a uma praia do Rio de Janeiro. As pessoas encaram o corpo de outra maneira hoje. Mas tudo tem a hora certa. Por isso, existem os códigos, o bom gosto. O que você faz na praia, por exemplo, não faz na casa do bispo.
 A beleza feminina ajuda a abrir portas?
Qualquer coisa pode abrir e fechar portas. Sempre haverá um grupo de pessoas que adora aquilo e outro que não. Mas quem pensa que só com a beleza vai abrir as portas está perdida. Se você tiver que se preocupar em ser bela para procurar um emprego, por exemplo, é melhor buscar um concurso de miss. O que importa é o resultado que você vai apresentar. Vejo as coisas de forma mais pragmática.
 Numa fotografia de mulher, a maturidade pode ser mais imponente do que a juventude?
Depende. Se a campanha vai falar com o jovem, preciso de uma modelo jovem; caso contrário, de uma modelo madura. É uma questão de adequação. A pessoa com a qual vou conseguir o melhor resultado é a que tem personalidade. Anta não tem idade. Pode tanto haver uma anta jovem, como uma anta mais velha (risos).
 Que importância a tal beleza interior tem para os homens?
Como não sou paleontologista, não me enfio em cavernas, não sei responder isso (risos). Beleza interior é uma frase super romântica e de efeito. Mas não sei o que é. Ponho isso na mesma cesta da personalidade. Assim sendo, acho que é isso o que as pessoas buscam.
 Qual a diferença entre fotografar um homem e fotografar uma mulher?
Para mim, é mais fácil iluminar o rosto de um homem do que o de uma mulher. Talvez porque eu prefira as mulheres e, assim, tenho o meu ideal e acabo tendo mais trabalho para alcançá-lo. Por outro lado, eles ficam mais inseguros diante de uma câmera. Na poucas vezes em que fotografei homem tive essa sensação.









5 comentários:

Desabafando disse...

Gostei muito da forma que o médico se posicionou na entrevista. Achei que foi o mais sincero e sensível de todos..rsrsrs...

Gostei da definição do fotógrafo de que mulher sensual é aquela segura de si.

Morbid_Angel disse...

Gostei mto, mto msm deste teu post. Ontem, no Dia Internacional da Mulher, eu aproveitei o dia pra fzer uma homenagem a vcs e claro, a minha maezinha q tah incluida no grupo e eh a mulher mais importante da minha vida e qndo fui dar uma lida pelos blogs afora, percebi q cometi uma gafe, mtas naum gostam deste dia, se sentem revoltadas e mtas ateh msm se mostravam q naum havia orgulho algum em ser mulher. Oo
Eu confesso q fikei surpreso, mas enfim... Eu fiz meu post com a melhor das intencoes e o q seria de nos sem vcs, naum eh vdd?
Bjos meu anjo.

Alma disse...

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Rê_Ayla disse...

eu não deixaria de ser mulher...

Sà-lamandra disse...

Alma, muito agradecida, trabalho reconhecido é o prêmio daquele que faz que acredita e com dedicação.
Beijos
San